Porcentagem de sucesso no tratamento de Ibogaína com dependência química:
Após diversos testes e estudos, o tratamento tem se tornado eficaz, com aproximadamente 72% de sucesso, comparado aos 5% (no máximo 10%) de outros tratamentos.
Indicação para:
Dependência química: álcool, cocaína, maconha, base-livre de cocaína (crack), metadona, benzodiazepínicos, heroína (e demais derivados do ópio), nicotina (cigarros), dentre outros.
Depressão, ansiedade, estresse, esgotamento físico, emocional e espiritual.
Além de atuar na recuperação da dependência química, ela também pode ser usada como forma de redução de danos, como fazem algumas pessoas, nenhuma outra forma de tratamento medicamentoso tem alcançado tamanha amplitude visto que a ibogaina não só atua nos níveis químicos, mais também atuam em níveis neurológicos, fisiológicos, psicológicos, comportamental e espiritual.
Não bastassem seus efeitos avassaladores sobre a consciência, no qual o paciente vivenciará um momento único e incomparável tendo uma introspecção e análise de si mesmo de maneira orientada e consciente. Esta vivencia é saudável, revigora, desenvolve maior clareza mental, equilíbrio emocional e desenvolvimento pessoal.
Tonye Mahop, pesquisador do Jardim Botânico de Limbe, conta que existem vários registros de cura da dependência de cigarro, maconha e álcool com a iboga.
A iboga é utilizada na África Central no tratamento de depressão, picada de cobra, impotência masculina, esterilidade feminina, Aids e também como estimulante e afrodisíaco.
Além do tratamento por ibogaina para drogas e álcool já existem estudos que comprovam sua ação no tratamento no mal de Alzheimer, Parkinson, Hepatite C e HIV.
OBS: Alguns dizem que portadores de Hepatite C ou HIV não podem fazer o tratamento por ibogaina, mais na verdade o que não se pode fazer é em alguém que esteja utilizando de coquetéis, porém se o paciente não estiver fazendo uso de coquetel, é possível tratar de sua dependência química ou qualquer outra recomendação médica por ibogaina.
Contraindicação:
O tratamento de Ibogaína tem uma taxa maior de sucesso quando o paciente decide de forma voluntária, isto é, tem que haver o real desejo de parar de usar drogas.
É contraindicado para:
Pessoas com esquizofrenia, cardiopatia (a ibogaína potencialize o QT pré-existente o que pode levar a traumas ventriculares) e problemas hepáticos graves. Por isso, são solicitados exames de sangue (TGO, TGP), eletrocardiograma (ECG) e laudo psiquiátrico para confirmar se o paciente está apto para receber o tratamento.